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Quais são as fraudes mais comuns atualmente no e-commerce e como evitá-las

Publicado em 2022-12-12

O comércio eletrônico bateu recordes de faturamento na Espanha durante 2021, crescendo mais de 10% e superando os 57,7 bilhões de euros, de acordo com dados da CNMC. Esse crescimento foi ligado ao aumento de fraudes que estão sendo realizadas através do comércio online.

O número de páginas web fraudulentas detectadas no mundo aumentou quase 3% no último trimestre de 2021. Os sites que se passavam por plataformas de e-commerce representavam 9,4% desse total, segundo dados fornecidos pela ESET. Além disso, segundo um estudo realizado pela TransUnion, as tentativas de fraude online originadas na Espanha cresceram 11,3% durante o ano passado.

O aumento dos pagamentos eletrônicos, que praticamente triplicarão em 2030, alcançando um número de 3 trilhões de operações no mundo, propicia que os ciberataques estejam em ascensão. E é que, em 2021, aumentaram 50% em relação ao ano anterior. Além disso, as fraudes de identidade afetaram 42 milhões de pessoas em 2021, o que representou perdas de 52.000 milhões de dólares.

As fraudes mais frequentes no e-commerce

As fraudes online podem ser propiciadas por diferentes métodos e canais. A suplantação online, os bots, os roubos de identidade ou os próprios cibercriminosos são as táticas mais utilizadas hoje em dia.

Phishing e Pharming: são os dois métodos mais comuns de suplantação de identidade. O Phishing consiste em o cibercriminoso conseguir enganar o usuário por meio de um e-mail (spam) incitando-o a realizar uma operação bancária em uma página fraudulenta. Enquanto no Pharming não é necessário realizar nenhuma operação, apenas entrar através do seu navegador em uma suposta página original.

Botnets: trata-se de robôs informáticos que são instalados nos computadores (por meio de spam ou malware) para comprar através do IP do usuário. Esse tipo de fraude costuma ter sua origem em países que costumam cometer delitos nas compras online e, para poder realizá-las, usam um IP de outro lugar para parecer que a compra foi realizada de outro país. Esse tipo de delito é realizado mais em e-commerce de ticketing.

Fraude de afiliação: ao usuário chega uma campanha com diversos produtos com desconto. A página web e os descontos parecem reais, mas trata-se de uma landing falsa.

Re-shipping: neste tipo de fraude, há duas pessoas envolvidas. Uma delas realiza a compra online com um cartão roubado, enquanto a outra recebe a mercadoria (para evitar que a primeira seja descoberta). Uma vez recebida, ela é enviada ao comprador.

Account takeover: o fraudador obtém os dados de um cliente e toma controle de sua conta para modificar alguns deles e poder efetuar a compra online. Pode mudar o endereço de envio, o número de telefone, o e-mail...

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